Desde a sua popularização, o celular vem evoluindo de geração para geração com muita competitividade de mercado. No dito popular, os famosos "tijolos" diminuíram o seu tamanho e o seu peso, porém, nesta mesma linha "light" ele ressurgiu na versão "telha". E não há quem não queira compartilhar de todas as inúmeras funções mesmo que por curiosidade. As "telhas" se transformaram em aparelhos ultramodernos e desejados.
Com o lançamento do famoso iPhone em 2007, a tendência pelo charme x tecnologia fortaleceu ainda mais o mercado e mesmo aqueles que nos dias de hoje não podem ou não querem adquirir um determinado modelo original, têm a facilidade de adquirir os aparelhos semelhantes, alguns até fielmente falando.
O exemplo não está tão longe, o Hiphone é o maior de todos. Quem já não teve a sensação de que se digitando no campo de pesquisas do Goggle ele poderia aparecer até no Wikipédia? Ele ficou famoso!
Esses aparelhos têm tudo o que os consumidores procuram por um baixo custo. Cores diferenciadas, fotos, vídeos (cuidado: muitos dos modelos deixam a desejar), além de serem lindos tecnicamente falando. A maioria deles possui designs slin e muito próximo ao mais vendido dos últimos anos.
Desde 2011, o Brasil havia cogitado a possibilidade de entrar com medidas necessárias para impedir a comercialização de aparelhos piratas no país. Pelo jeito, ficou só na reunião, na qual até a nossa Presidenta Dilma esteve presente.
Por enquanto o comércio continua livre a quem possa interessar, mas vale lembrar que sempre é bom pesar na balança o custo-benefício. Na hora da compra também não se deve esquecer que certas baterias de procedimento desconhecido podem causar danos à saúde.
Por Luciana Ávila
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