A Samsung divulgou recentemente o seu mais novo smartphone top de linha, o Galaxy Note 3, que foi muito bem aclamado pela crítica especializada, não só pelo seu hardware potente (ele possui processador Snapdragon 800 de 4 núcleos, 2,3 GHz e 3 GB de RAM) como também pelas inovações de softwares dentro do aparelho.
Nos EUA a operadora AT&T realiza a venda do dispositivo pelo valor de US$ 300 (R$ 692) para quem fizer um contrato pós-pago de dois anos com a empresa. Já para quem deseja adquirir o aparelho sem compromissos com a operadora, o Galaxy Note 3 sai por US$ 700 (R$ 1.616).
No Brasil, o governo e as empresas de telefonia possuem a capacidade de transformar os valores do setor de tecnologia em algo quase impraticável, como o personagem mitológico Midas que transformava em ouro tudo aquilo que chegava às suas mãos.
O mesmo Galaxy Note 3 foi anunciado em um evento recente realizado pela TIM e chegará ao consumidor ao custo de R$ 2.800 no plano pré-pago. Já para quem quiser fechar um contrato com a empresa, deve pagar cerca de R$ 2.200.
A TIM também informou que quem adquirir o produto na pré-venda deve ganhar o Galaxy Gear, um smartwatch que, inclusive, foi muito mal avaliado pela imprensa especializada.
Por Ebenézer Carvalho
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