Pra falar a verdade quase não conseguimos acompanhar a corrida promovida pelas fabricantes de smartphones. Até pouco tempo atrás ainda usávamos modelos single-core, depois dual e quad core e agora já falamos normalmente do octo-core.
No meio de tudo isso vemos fabricantes que se preocuparam em deixar seus aparelhos mais rápidos, alguns com sucesso e outros nem tanto. Porém, agora o foco parece estar sendo outro: o dispositivo, além de rápido e eficiente, tem que ser diferente. A Samsung, por exemplo, escolheu agregar funções fitness em seus aparelhos.
Já a LG por sua vez, optou por lançar o primeiro smartphone flexível do mundo. O dispositivo foi batizado de LG G Flex. Traz tecnologia regenerativa e vejamos algumas das características fundamentais desse aparelho.
Para quem não se lembra, não faz muito tempo que o Galaxy Note foi lançado. O dispositivo tinha uma tela que contava com 5,3 polegadas. Vale ressaltar que na época muita gente achou isso mais do que um exagero. Já o G Flex tem 6 polegadas. Mas há algumas curiosidades a respeito desse dispositivo, uma delas é de que ele não passa muito de um LG G2 com tela uma tela que foi aumentada de 5,2 para 6 polegadas.
Continuando a falar sobre a tela, ela traz uma tecnologia chamada de P-OLED. É a mesma coisa da já conhecida (ou tradicionalmente chamada) OLED que nada mais que uma proteção de plástico. Daí o P de “Plastic”.
Para funcionar, o G Flex traz um processador também bastante conhecido e considerado até mesmo bom em termos de desempenho: o Snapdragon 800 da Qualcomm. O chip conta com 4 núcleos e roda a 2,26 GHz. De memória RAM são 2 GB e gráficos Adreno 330.
Sobre a bateria, o aparelho tem uma que conta com 3.500 mAh e faz uso da teconologia SiO+ da própria fabricante.
O LG G Flex foi anunciado com o preço oficial de R$ 2.700 o que o coloca em posição até mais cara do que a do iPhone 5S. Mas talvez isso fique por conta da flexibilidade do aparelho e da capacidade de se autoregenerar, como limites é claro, já que em alguns testes não se saiu bem.
Resumindo, podemos apontar algumas qualidades positivas no aparelho como uma boa configuração, uma tela OLED com alta qualidade mesmo que limitada em algumas circunstâncias, as câmeras do aparelho são de alta qualidade e também há uma boa variedade em relação conectividade.
Já os contras ficam por conta de que a capacidade de regeneração do dispositivo não é exatamente o que a publicidade em geral espalhou (ou aquilo na qual acreditamos), o alto custo é outro ponto. Por fim, o aparelho também não traz suporte para cartões SD.
Por Denisson Soares
Foto: divulgação
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