Ter um smartphone é mais do que primordial. Atualmente, é raro encontrar alguém que não possua um, sendo que o aparelho precisa ter função de total conectividade. Não basta apenas ter um celular simples, hoje em dia é essencial que o aparelho tenha conexão com a internet, sendo capaz também de portar todas as novas tecnologias, como aplicativos diversos e também a produção de conteúdo multimídia de alta qualidade.
Acontece que nem sempre o nosso bolso acompanha a vontade ou necessidade de manter-se atualizado. Sendo assim, negociar um aparelho seminovo ou usado, é uma boa opção para quem deseja atualizar seu aparelho smartphone.
Apesar de ser uma boa pedida acerca de questões econômicas, existem alguns cuidados que devem ser tomados na hora de adquirir um smartphone sob essas condições. Pensando nisso, preparamos algumas dicas para te ajudar a escolher bem a sua compra.
Muitos compradores se esquecem desse item. Quando for comprar seu celular seminovo, a primeira coisa que você precisa pedir ao vendedor é a nota fiscal.
Ao adquirir qualquer produto, é indispensável que a fonte seja confiável. Quando for comprar pela internet, utilize sites reconhecidos como eBay e Mercado Livre. Esses sites dão garantia na negociação, enquanto redes sociais não garantem o produto.
Não gaste seu dinheiro em aparelhos que sejam antigos. À primeira vista, pode até parecer uma boa ideia, por conta de serem mais acessíveis no quesito preço, mas eles não têm bom desempenho, além do dispositivo ser lento, pode acarretar em problemas com a bateria e também na não atualização de software.
Se o preço for baixo demais, desconfie. Com “baixo demais” queremos dizer abaixo da metade do preço de mercado. Se o vendedor está oferecendo um top de linha por preço popular ou é roubado ou é réplica – igual por fora, inferior por dentro.
Bateria viciada e tela trincada são os defeitos que a gente mais vê por aí. Antes de comprar um aparelho com um desses defeitos, verifique quanto fica para consertar, mas faça isso antes de efetuar a compra. Caso contrário pode acabar saindo no prejuízo.
Por Carolina B.
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